Quem somos
Com origem no Brasil há mais de 30 anos, a florista Vitória Régia conta com uma experiência de 25 anos de sucesso em Portugal. A empresa oferece para além dos seus produtos principais, flores e plantas, uma série de acessórios (papéis, fitas, cachepots, cestas, peças de vidro,...) e o trabalho de uma excelente equipa de profissionais que visam melhorar ainda mais o que a natureza nos oferece.
O cliente da Vitória Régia pode ainda contar com o serviço de entregas de flores em todo o mundo.
Qualidade e inovação sempre fizeram parte do vocabulário desta empresa, o rigor na escolha dos produtos colocados à venda e as novidades trazidas das feiras internacionais (Holanda, Alemanha e Itália) fazem da Vitória Régia uma florista singular e reconhecida não só na região
Norte, mas no resto do país.
A aposta numa equipa experiente e qualificada na área, apresenta-se como mais valia à sua capacidade de inovação e versatilidade, perante um mercado cada vez mais exigente e evoluído.
O que é a Vitória Régia (victoria amazonica)
O seu nome dizem ter sido atribuído por Lindlay em 1838, uma homenagem à rainha Vitória de Inglaterra. É uma das mais belas e conhecidas plantas da Amazónia. Apesar de possuir folhas que podem atingir até 2 metros de diâmetro e pecíolos e pedúnculos que podem ultrapassar 4 metros de comprimento, é uma planta anual ou bianual. Nasce e desenvolve-se, floresce, frutifica e morre no período de um a dois anos.
O seu crescimento está sincronizado com os período das enchentes e vazantes a que estão sujeitas as lagoas de "águas brancas" das matas de igapó onde vive.
É uma planta aquática, de grandes folhas circulares e flutuantes, com bordas salientes e toda recoberta por acúleos na parte inferior.
Os longos pecíolos que ficam sob a água também são recobertos por acúleos e crescem a partir de um grande tubérculo enraizado no fundo do lago.
As flores são flutuantes como as folhas, possuindo um diâmetro que pode chegar a 30 cm. São brancas ao desabrochar, tomando-se rosadas ou avermelhas posteriormente. As sementes da Vitória-Régia germinam no início da época das chuvas.
A espécie alcança o máximo de seu desenvolvimento quando as águas das lagoas onde vive estão no seu nível mais alto. Nesse momento são produzidas as flores que abrem no final da tarde, fechando pela manhã. Assim, os insectos que visitam essas flores em busca de pólen são aprisionados no seu interior e libertados no dia seguinte. Deste modo, quando visitarem outras flores dá-se a polinização da espécie.
Quando as águas das lagoas começam a baixar, no início da época seca, as plantas também iniciam seu definhamento. No fundo das lagoas secas ficam os restos das plantas mortas e os frutos, cujas sementes reiniciarão o ciclo de vida da Vitória-Régia na próxima estação. Os tubérculos são utilizados como alimento pelos índios, que os desenterram quando as plantas morrem.
Fonte: Nossas Plantas – Amazónia – Célia de Assis, Cibele Boni de Toledo, Sergio Romaniuc Neto e Inês Cordeiro